segunda-feira, 31 de agosto de 2015

E ESSA VACA PARDA AÍ?

ANTIGAMENTE: Na época que eu ignorava a lei, e tentava assasinar os coitados do bichinhos. fui caçar sozinho no meio de uma serra com o meu Arco Longo (flatbow). A minha ideia era achar algum bicho maior que uma pomba do bando. E se eu encontrasse, abatia. Eu até tentei abater um casal de Seriemas, mas estavam muito longe, e a minha pontaria não era tão precisa a partir dos aproximadamente 40,50m.. Ainda bem, tadinhas... E então eu andei, andei e só encontrei uma Inhuma em cima de uma árvore, que a deixei ir embora de propósito. Adoro Inhumas. ao meu ver elas têm o canto muito peculiar, e muito bonito por sinal. Mas então, depois de andar, e andar e andar... encontrei mais nada. Até que tive uma ideia de fazer uma armadilha; já que ao passar, vi rastros de porcos do mato, perto de umas palmeiras lá que dá uns coquinhos, que quando quebrados tem uma textura meio aveludada, que acabei me esquecendo do nome... E comecei a fazer a armadilha do cruel estilo Trampa. E tava lá eu, cortando os paus pra fazer a armadilha, enquanto o barulho da faca batendo na madeira, ecova pra bem longe. 'Quando é fé', escuto algo andando pra perto de mim, mas na hora eu não dei muita atenção; achei que era uma vaca, já que praquelas banda de vez em quando aparece umas vacas, principalmente pelo grunhido que ela fez. Mas enquanto mais eu cortava as madeiras, mais algo vinha se aproximando, descendo a serra fazendo uns grunhidos...Dai então isso me chamou a atenção. "Ah, deve ser um guariba (bugio).. se der eu mato, mas eu tenho que ficar atento, já que eles são bem esquentadinhos.." E paro por um momento pra ver o que vem lá, descendo a serra bem quieto pro meu gosto, dessa vez; fazendo o mínimo de barulho possível. Enquanto isso meus olhos varrem a serra para ver se eu encontro algo. Quando, de repente, um barulho um pouco mais alto, me aponta uma direção um pouco mais precisa de onde vem a possível presa. Meu Deus! Pra quê! Quer dizer.. Graças a Deus que eu olhei a tempo!! E não era uma Onça Parda (Suçuarana) descendo toda furtiva pro meu lado?!!!!?? Olhando bem para os meus olhos, meio "agachada" entre os arbustos, com o rabo parecendo mais atento ainda que os olhos... Creindeuspai! Na hora eu gelo até os cabelos mais íntimos do corpo e penso: "É agora que eu morro", enquanto a "bixa" fica parada olhando pra mim abanando o rabo, olhando entre as folhas. Na mesma da hora só pensei em recuar e correr como se não houvesse mais nada pra fazer! Que na verdade era bem a verdade: não tinha mais nada pra fazer a não ser tentar sair da situação da maneira mais plausível e tradicional do mundo: Correndo! Foi o que eu fiz: Andei para trás de costas, sem tirar o olho dela, enquanto ela parada olhava pra mim, naquele clima mais que tenso, e depois de uns 10, 15 metros por aí - distância que eu tava do pasto - eu me virei e saí correndo! Nunca corri tanto na minha vida, principalmente numa ladeira daquela.Eu lá, correndo e olhando pra trás, pra ver se a morte já estava com o meu passaporte na mão para me entregar. (rs). Corri uns 2km por aí sem parar! Até que eu percebi que não corria tanto perigo assim, e parei para descansar e pensar na sorte que eu tive de sair vivo dessa! Depois dessa, só caçei mais uma vez em serras. E não foi sozinho! Ah, detalhe... Nesse meio termo eu esqueci o meu protetor de braço (que protege o braço das lapadas da corda do arco) lá na serra. E eu ainda tive os culhões de voltar no outro dia  e pegar de volta. Na volta, passei perto de uma poça d'água, e vi bostas e pegadas da bixa lá... Deus é mais! (rs)

A IGNORÂNCIA É UMA BENÇÃO!

CERTA VEZ ME CONTARAM QUE: Uma mulher tinha uma mãe que era meio macumbeira. E em uma certa viagem, onde estavam presentes: A mulher que me contou a história - vou apelidá-la de Maria, para melhor entendimento -, A mãe dela, umas duas irmãs de Maria, e também um dos filhos de Maria, que tinha 2 aninhos, por aí... Eis que, do nada, no meio das conversas dentro do carro, a mãe em um gesto meio suspeito arranca só uma maça verde e a entrega para a Maria, dizendo: "Toma minha filha, pra você". Maria, meio já desconfiada que podia ser algum 'trabalho' que ela poderia ter feito, principalmente de ela ter só uma maça e entregar somente para ela... "Inclusive com criança à bordo; a lógica, no mínimo seria ter algo para a criança também, não é?" Pensou Maria. E então ela pegou a maçã que a sua mãe a ofereceu, mas não a comeu. Enquanto isso, sua mãe meio que ficava a olhando para ver se ela comia a maçã. Então, para não fazer desfeita da oferta, ela tinha que fazer algo. Foi quando ela pensou: "Hm... e agora? Ahh... já sei! Será que macumba pega em criança? Deve que não, né? Ela não sabe de nada dessas coisas.. é tão inocente.. deve que não..". E ela então pergunta pro pequenino se ele queria a maçã. Na hora ele aceitou a maça e a comeu.....

Até onde eu sei, a criança passa bem. (rs)

GNOMOS PERSEGUIDORES

UMA VEZ ME CONTARAM QUE: Um cara foi nesses ~saraus~ de ~hippies~ e lá deram um chá de cogumelo pra ele. Só que parece-me que ele acabou exagerando na dose e então, dizem, que após um momento dele ter tomado o chá; saiu correndo do nada gritando e entrou no meio da mata. Só acharam ele no outro dia, todo arranhado e pelado! Ele confessou que tentou correr de um bicho que tentáva pegá-lo. Correu a noite toda no meio da mata! Cada uma...

PEZÃO

ME CONTARAM QUE: Um cara apelidado de PEZÃO, era muito Gordo... bem gordo mesmo... e tinha o pé bem grande; eis o apelido. Os amigos dele davam muitas coisas para ele comer, muitas mesmo. E falava pro Pezão que ele podia comer tudo sem pagar nada. E ele respondia: "Pow galera, se eu não conseguir comer tudo, eu pago!" . Coisa que era difícil de acontecer.... Os amigos dele saíam só para ver ele comer.. (rs)

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

TOCO DANDO O TOCO

CERTA VEZ: Meu avô paterno, nos tempos remotos, em que ele plantava algumas coisas na fazenda que trabalhava. De vez em quando ia pra cidade pra trocar os alimentos que plantava por outros como: arroz, feijão etc. Um dia, ele estava voltando com o seu cavalo para a fazenda - detalhe: naquela época, não tinha lanterna.. era tudo guiado pelo achômetro (rs) - e no meio do caminho, num córrego, meu avô resolve descansar e aproveita para deixar o cavalo tomar água. Tira a Bruaca do cavalo, coloca em um toco e também senta no mesmo. E de repente, o toco começa a andar sozinho! Meu avô assustado, retira a bruaca rapidamente do toco; e ao retirar a bruaca, ele percebe que não era um toco. E sim uma Sucuri! Que tinha acabado de se deliciar de um belo de um bezerro.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

TV MONOFÁSICA

CERTA VEZ: Uma mulher me contou que o seu pai quando era menino, morava na roça; nunca havia ido para a cidade, e sempre que alguém ia voltava falando da tal televisão. Que assistiu novela, que num sei o que... O garoto ficou imaginando como seria a televisão... Um dia, ele então vai à cidade. Chegando lá, primeiro viu um carrinho de picolé, que também nunca tinha visto na vida; já foi chupando um bocado de picolé que resultou nos dentes todos doloridos; ficou tão empolgado que até pagou picolé pra um bocado de gente. Depois, ao andar na rua, ele se depara com um padrão de energia (medidor de energia) fixo na parede. E admirado ele pensou: "Nooosssa! Isso que deve ser a tal da televisão que o povo tanto fala... Noossssa...Que Interessante!". E ficou lá, namorando o padrão de energia por um tempo...

AMARELIN? QUE AMARELIN?

CERTA VEZ ME CONTARAM QUE: Em Uruaçu - GO, no tempo em que o povo da roça pegava os ônibus para ir para a cidade, e ainda havia cobradores naqueles mesmos ônibus da época, em que se podia tudo: andar em pé, sem camisa, com ferramentas consigo, com animais... até fumar podia. Então, na história de hoje, um senhor que morava na roça, resolve ir pra cidade; pega o ônibus, paga a passagem e está seguindo viagem para o seu destino. Quando, de repente, o cobrador volta passando nos assentos checando as passagens, e eis que chega a vez desse senhor e o cobrador fala: "Cadê o Amarelinho?"E o senhor pergunta: "Amarelin? Que amarelin?"; e o cobrador: "A passagem, aquele papel amarelo..."; E o senhor, todo simples fala: "Ahhh... O amarelin?..... iiiiii PITEI..." (rs)

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

E AI TITIU?! BÃO?

ME CONTARAM QUE: Antigamente lá Em Uruaçu - GO, um cara estava passando perto de um circo com a sua égua puxando uma carroça. E nessas mesmas horas um Leão havia fugido do circo. E o Leão acabou por atacar a sua égua. Enquanto isso, ele, tadinho.. meio quarta feira, creio que nunca tinha visto ou ouvido falar de um Leão na vida, achou que era um cachorro. E ele gritava enquanto batia com uma pinhola  no Leão: "Sai Tio! Sai Tio!".. E todo mundo meio desesperado, com medo e também morrendo de rir do cara achando que o Leão era um cachorro! A partir desse dia, todo mundo não podia ver ele passando pelas ruas que já o sacaneava lhe chamando: "E aí, tio?", "Sai tio". E ele, ficava bravo... Mas, essa história teve um final meio que feliz. O 'Tio' da égua ganhou uma égua nova do circo, e o Leão foi recuperado.

POLICIAL DA TERCEIRA IDADE

CERTA VEZ ME CONTARAM QUE: Em Goiânia, perto do Serra Dourada, em um dos prédios por perto, durante a madrugada, dois rapazes de moto estavam assaltando um outro rapaz e o espancando na porta do mesmo. E a testemunha que me contou a história, disse que a vítima gritava e gritava no meio da madrugada e ninguém o vinha lhe salvar... tadinho... Eis que, de repente, uma velha, bem velha mesmo, tipo uns 60 a mais, sai de uma das casas de perto do prédio de onde estava acontecendo a atrocidade. Sem fazer muita cerimônia e sem querer ser furtiva, já saiu da casa abrindo e fechando o portão numa 'bruntalidade' sem igual, pisando alto, com uma postura meio autoritária e isenta de sanidade. E A VÉIA já chegou chegando perto dos marginais e -, detalhe, a senhora estava armada! - gritou: "QUE MERDA É ESSA QUE ESTÁ ACONTECENDO?" Enquanto deixava clara que estava ali pra matar ou morrer com a sua pistola à mostra. Os caras na hora - jura a testemunha - pediram desculpas e na mesma velocidade da pronúncia das palavras, montaram na moto e foram embora. A vítima, desesperada, gritava e gritava "Obrigado, Obrigado.." enquanto a velha séria, fala: "Cala a boca, bixona...vira homem". E pronto, ela se vira e vai embora pra sua casa.

quinta-feira, 26 de março de 2015

PLACEBO? PLA QUE SERVE?

QUANDO eu era criança, aconteceu uma história um tanto quanto curiosa: Eu e minha prima, sofríamos de Enurese ( Incontinência urinária infantil ), vulgo XIXI NA CAMA. Já tínhamos uns 7 anos por aí, e ainda éramos incapazes de segurar o mijo pro dia seguinte ou acordar durante a noite para dar uma bela duma mijada. Então, um beautiful day, após acordarmos, alguns dos nossos primos e irmãos estavam na porta da casa da minha avó, que era cheia de flores e rosas vermelhas na porta. E, sabendo eles que nós havíamos feito arte durante a noite de novo, um dos demais sugeriu que comêssemos as pétalas das rosas, garantindo que elas nos curariam dessa tal ~incontinência~. Bem, se eles sabiam o que era placebo ou não, eu não sei; creio que não, julgando por todo mundo ser criança e - criança 'dazantiga' não eram tão espertas como as de hoje - pelo histórico de 'capetage' dos presentes. E, não é de ver que acreditamos tanto nisso que acabamos por curados? Juro que, depois disso, só mijei mais uma ou duas vezes, e uma confesso que foi quando eu já tinha barba na cara! =D

sexta-feira, 20 de março de 2015

REDE PODI

UMA VEZ: fui em uma fazenda e, o povo de lá, inventou de caçar. E eu, inventei de ir junto. foi eu, mais duas pessoas caçar. só que eu, fui só de tocaia, sem nada; sem arma, sem lanterna, sem rede... só pra espiar mesmo... chegando lá na árvore que eles já usavam como seva, começaram a armar as redes para esperar. e eu, iria dividir uma das redes com alguém. E nessa época, eu era BEM gordo, tipo uns 100kg ou 110.. por aí. O cara armou a rede, e pediu para eu subir e segurar a espingarda para ele, enquanto arrumava o restante das coisas para dividir a rede comigo. até aí tudo bem, até que ele subiu e dividiu a rede comigo. nos primeiros 2 minutos tudo foi uma maravilha; até que a rede fez um barulho....já achei estranho... de repente... ~PEC~.. uma das cordas que seguravam a rede arrebenta. DAÍ, todo mundo já ficou com uma pulga atrás da orelha, mas continuamos na rede. Não demorou muito e a rede ~BRAAAP~ arrebenta! E, em uma distância de uns 5 metros, eu caio da rede em cima de um banco de areia; de bunda, segurando a arma com o bico pra cima. Ai que dor! E os outros dois rapazes 'mais' riam... riam que doi da situação. já que eu caí tão engraçado, sem contar no barulho muito engraçado que eu pronunciei quando caí.... MAIS TARDE, o outro que estava em outra árvore, atirou em um bicho achando que era um veado. Confundiu um VEADO com um QUATI... pode isso? E lá vamos nós transportar esse quati... e adivinha para quem sobrou carregar isso? eu, claro. E nós estávamos no meio do mato, lá pelas 8 da noite, num frio desgramado, e eu sem lanterna.. Tudo bem, fui carregando esse quati no meio dos dois, enquanto um lumiava na frente, o outro também lumiava atrás de mim... E nesse jogo de luz, eu quase não enchergava nada! Até que tivemos que atravessar um rio, e eu sem enchergar muita coisa, pisei em uma pedra falsa. e, ~TCHIBUM~, mergulho no rio com quati e tudo. (quati já não é cheiroso, imagina molhado..)... Resultado dessa história toda: Fui dormir todo molhado porque a minha roupa estava dentro do carro do senhor que tinha nos levado pra fazenda, e ele tinha saído para comprar pinga e só voltou no outro dia; sem contar ainda tive que dividir a barraca com esses dois, que reclamaram a noite toda da catinga do animal que impregnou em mim.... É.. vida de caçador num é nada fácil. principalmente amador.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

PRECISA MAIS NÃO

Meu pai me contou que, certa vez o irmão dele estava com vontade de soltar o barroso. Então ele foi o mais rápido possível para o banheiro. Chegando lá, o meu avô já estava o usando. Então o menino bate na porta e fala: "Pai abre a porta, eu quero cagar, abre logo". O meu avô, como sempre foi calmo até demais, demorou um pouco para abrir e depois perguntou: "istáaa minino, o que foi?". E o já todo cagado diz: "Precisa mais não, já caguei."

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O PORRONCA LIMPA BANCO.

Dois cumpade foram em um velório, chegando lá tinha uns bancos pra sentar, daqueles que a gente vê em praça pública. Mas tinha muita gente e os bancos estavam todos ocupados. Um dos cumpade doidin pra sentar, com as perna tudo dolorida de tanto ficar em pé, teve uma idéia e falou pro outro cumpade. -Fulano, vai lá perto daquele banco e acende um porronca daqueles seu bem caprichado, que eu quero sentar… -Pode deixar comigo! Ele agachou do lado do banco perto da cacunda dos povo que tava sentado e começou a baforar aquela velona. Não demorou muito e alguns começou a levantar, outros foram afastando do cumpade. Saía uns, sentava outros e assim foi. Mas tinha um caboco que tava lá desde o princípio. O rapaz tentou tentou ser mais forte que a fumaça, mas acabou desmaiando. - See more at: http://nuux.org/porronca/#sthash.plW4rfrk.dpuf

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CABEÇA DE ONÇA

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Em uma cidade do interior, tinha um senhor que se chamava José, porém, seu apelido era José Cabeça de Onça. O mesmo detestava esse apelido. Certo dia, a mãe de um menino pediu para ele ir comprar umas cabeças de alho no armazém desse senhor. A mãe alertou: " Filho, vai lá comprar umas cabeças de alho pra mim no José cabeça de onça?! Mas olha.. Não chama ele desse nome não que ele fica muito bravo". O menino então respondeu que sim. Chegando lá, o menino meio atrapalhado, acabou dizendo ao contrário: "Seu José Cabeça de Alho, minha mãe mandou eu comprar umas Cabeça de Onça pra ela". O cara ficou puto... bem puto mesmo, que saiu xingando o moleque de até nome que num existe.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

VACA NA GRUTA

Certa vez eu mais um amigo meu (Sheldon) estávamos passeando na fazenda do meu tio. Um dia, estávamos lá sentados conversando e matando o tempo enquanto o meu tio cuidava de uma roça perto da casa e minha tia fazendo algumas coisas rotineiras. De repente, meu tio vem de lá meio de pressa e chamando eu mais o meu amigo. Fomos até lá e ele disse que era pra nós ajudarmos ele a tirar uma vaca que ficou presa em uma gruta em uma capoeira que tinha perto da roça. E fomos. No meio da conversa nem percebi que não levamos nada, nenhuma corda ou algo do tipo para tirar a vaquinha da gruta. Chegando na mata meu tio fala para eu dar uma olhada na vaca, pra ver a sua situação. Mas ele continou em uma distância segura da gruta, enquanto pronunciava a oração. Então eu, curioso, fui lá ver do que tava sucedendo. Quando cheguei a uns 5 metros da gruta, quase infartei quando vi o que era. Era um tamanduá que saiu do buraco e ficou meio sem rumo pra onde ia. E eu também fiquei desesperado! Não sabia pra que lado fugia. Na bagunça não dava pra distinguir qual era o rabo ou qual era a cabeça do bicho pra eu marcar a rota de fuga pro lado contrário da cara dele. E ficou nisso alguns segundos até que veio a salvação: O cachorro do meu tio começou a afugentar o tamanduá até que ele fugiu pra longe. Enquanto isso meu amigo mais o meu tio quase morrendo de rir da situação. principalmente o meu tio. Foi desesperador, mas engraçado.